Prêmio Faz Diferença, uma iniciativa do GLOBO em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), chega à 15ª edição reconhecendo o trabalho, a dedicação e o talento de brasileiros, que, nas mais diversas áreas de atuação, serviram de inspiração para o país e o mundo em 2017. E você, leitor, é nosso convidado a participar, indicando, com o seu voto, os que mais se sobressaíram em cada categoria. A votação popular, que pode ser feita através deste site, vai até o dia 28 de janeiro.
A exemplo das versões anteriores, jornalistas de cada uma das editorias do GLOBO selecionaram as três pessoas, instituições ou empresas que mais se destacaram nas páginas do jornal este ano pela atuação em suas áreas. A Firjan apresentou três empresas para a categoria Desenvolvimento do Rio, num reconhecimento àquelas que mais conseguiram aliar visão de negócios, respeito aos funcionários e ao meio ambiente e ênfase em projetos sociais.
Foram três indicados em cada uma das 16 categorias: País, Rio, Economia, Desenvolvimento do Rio, Mundo, Esportes, Sociedade/Diversidade, Sociedade/Ciência e Saúde, Sociedade/Educação, Segundo Caderno/Livros, Segundo Caderno/TV, Segundo Caderno/Cinema, Segundo Caderno/Teatro, Segundo Caderno/Música, Segundo Caderno/Artes Visuais e Ela, que foram submetidos a um júri. Os vencedores serão escolhidos pelos votos de jornalistas do GLOBO, de dirigentes da Firjan, dos ganhadores do ano passado e do público.
O Faz Diferença premiará também a Personalidade do Ano, que será escolhida por um júri especial formado por cinco jornalistas do GLOBO (Alan Gripp, Ancelmo Gois, Ascânio Seleme, Merval Pereira e Míriam Leitão) e pelo presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira. Nesta categoria não há voto popular.
As personalidades que mais se destacaram em 2017 serão conhecidas no dia 17 de fevereiro, quando O GLOBO publicará um caderno especial. A cerimônia de premiação acontecerá em março.
Fernanda Giannasi é auditora fiscal do trabalho, Fernanda Giannasi dedicou sua carreira ao banimento do amianto no Brasil. Ajudou no fortalecimento da Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto, que reúne as vítimas de doenças provocadas pela fibra. Orientou advogados em suas ações para conseguir indenizações aos trabalhadores. Ajudou na formulação da lei que proibiu o amianto em São Paulo e em outros locais e pressionou procuradores e juízes do Trabalho a entrarem com a ação civil pública que pediu a inconstitucionalidade da lei que permitia o uso no Brasil. Este ano, decisão do STF proibiu a extração ou comercialização do produto no Brasil.
Para votar em Fernanda Fernanda Giannasi na categoria Econômia, use o link abaixo: