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Há uma campanha em defesa do amianto, sobretudo entre políticos, que cheira a lobby (não se sabe se remunerado — talvez não seja. Talvez seja mesmo preocupação com o desenvolvimento de uma cidade, no caso Minaçu, no Norte de Goiás).

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Pois, enquanto se discute se o amianto crisotila faz menos mal, ou se não faz mal, ao homem, sobretudo aos trabalhadores, o Tribunal Regional do Trabalho-1 (TRT-1) reformou “uma decisão em primeira instância e condenou a Eternit e Saint Gobain a pagarem uma indenização de R$ 300 mil a mais um de seus funcionários diagnosticados com asbestose, doença causada pelo pó de amianto”, registra a coluna de Lauro Jardim, em “O Globo”.

Os lobistas têm de pensar mais na saúde das pessoas e menos em possíveis contribuições eleitorais (de pessoas físicas, lógico, que têm interesse na defesa do amianto).